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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Planejamento estratégico da AGSEP quer alcançar impacto de gestão na execução penal goiana

A Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (AGSEP) realizou na manhã desta terça-feira, 31/05, a primeira reunião de planejamento estratégico do órgão, em atendimento às necessidades de administração da instituição e às determinações do governador Marconi Perillo a todos os órgãos do Estado. O presidente da AGSEP, Edilson de Brito presidiu a reunião, com o apoio de seus diretores de Gestão e Administração, Henrique Paixão; Reintegração Social, Solange Reis; e de Segurança Prisional, Manoel Leandro. Participaram também do encontro todos os gerentes da instituição. A idéia principal repassada aos participantes foi a necessidade da confecção de um planejamento estratégico capaz de impactar a realidade da execução penal no estado a partir de uma gestão mais que eficiência, ou seja, efetiva.“Nós vamos realizar um choque de gestão na administração penitenciária em Goiás como nunca houve antes, capaz de, refletir, inclusive, na redução dos índices de criminalidade. Vocês deverão realizar essa tarefa com compromisso e responsabilidade, e da melhor maneira possível”, encomendou Brito.
Durante a exposição que fez, o presidente da AGSEP, chamou a atenção dos diretores e gerentes presentes sobre a falta de cultura dos ambientes públicos em parar para pensar estratégias de ação. Segundo ele, boa parte da administração se ocupa com os processos emergenciais, do dia a dia, e no envolvimento do imediatismo não elaboram ações futuras. “Muito dos problemas que estamos vivendo hoje na execução penal, por exemplo, tem a ver com a inexistência de um planejamento estratégico no passado”, assinalou ele.
O diretor de Gestão Henrique Paixão, apresentou durante a reunião uma sugestão de planejamento inicial para a AGSEP, que propõe a integração das diversas frentes de trabalho do órgão, como segurança, reintegração social, administração e financeiro, comunicação e ouvidoria, entre outros, com três eixos de sustentabilidade: econômico, social e ambiental. 
Diante da necessidade de sistematizar o fluxo de informações de cada área para a elaboração do planejamento estratégico da AGSEP, Henrique Paixão sugeriu a formação de um comitê com representantes de cada diretoria, onde seriam concentrados os encaminhamentos necessários na elaboração do documento. “Isso exige a observação de que todo planejamento não é engessado ou rígido, mas deve ter um compromisso com a visão de onde queremos chegar no futuro”, disse Paixão. A partir da primeira reunião sobre planejamento, cada responsável pelos departamentos da AGSEP vai elaborar suas necessidades e estratégias de ação e resultados para serem analisadas em uma segunda reunião, em breve.

Stakeholders
O presidente Edilson de Brito sugeriu que o planejamento pense sobre os stakeholders - ou intervenientes, como denominado em português, que significa basicamente a identificação e a junção das pessoas ou empresas que impactam com os interesses da instituição. Na administração penitenciária esse modelo de gestão tem feito a diferença e reanimado articulações para o cumprimento da missão de avançar nos trabalhos da execução penal no Estado. “Os parceiros têm contribuído para melhores condições de trabalho aos servidores prisionais e para a qualidade de vida do preso. È nesse rumo que a gestão penitenciária atual tem caminhado, de maneira transparente, e com a observação de todas as possibilidades de oportunidades”. Finalizou e Brito.

Autor: Gerência de Comunicação e Ouvidoria da AGSEP
Fonte de Publicação: SUPERINTENDêNCIA DO SISTEMA DE EXECUçãO PENAL

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